terça-feira, 15 de março de 2011

É hora de fazer as malas









Íris e seus filhos,
espelhos de um Sol vermelho

Carregam nos olhos
buracos negros
que sugam as almas

É hora de fazer as malas
e seguir em frente,
onde o solo não tremule a fala
não esmoreça o semblante

onde o Sol seja apenas poente

4 comentários:

  1. Fantástico!

    (vou me meter aonde não fui chamada, maaaas, se vc excluísse aquele "que suagm almas" e separasse os quarteto seguinte em duplas, ele ia ficar tão mais sonoro...)

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  2. Grande Celso! Bom que gostou, rs

    Obrigado poeta pela visita! Abs!

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  3. Oi Jessiely!

    É um prazer tê-la em meu blog, rs!

    Pois é, vez em quando fico na dúvida em separar algumas estrofes, hehe...

    Grande abraço!

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