terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Branco ou amarelo, o caminho ainda é o mesmo













Vou me pôr
no lugar do Sol
Pertencer ao horizonte
e não deixar o mar só.
Poeta ou não, poente

Em sua pele azul
um amarelo cintilante
durante todo o dia
e ao dormir em noite
deixarei a Lua de vigia

Sendo branco ou amarelo
o caminho ainda é o mesmo
O mundo clama por desvelo
não quer tornar-se sesmo
sem vida, rarefeito flagelo

Mas antes fogo do que ego

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